segunda-feira, 22 de junho de 2009

A METODOLOGIA HOLÍSTICA NA UNIVERSIDADE DA PAZ - reedição de artigo

Conheci praticamente todos os personagens envolvidos nos relatos do livro "O Fenômeno Magenta", que é apresentado da seguinte forma:

"A presente obra constitui um marco na história da investigação sobre transcomunicação. Abrange uma vasta e admirável fenomenologia, contendo dezenas de materializações, teletransportações e transcomunicações através de rádio.

São várias razões para esta valiosa e oportuna realização. Em primeiro lugar, a qualidade excepcional do sensitivo Amyr Amiden. Desde os oito anos de idade, Amyr convive, no cotidiano, com uma habilidade rara e maravilhosa: a de ser canal de uma inteligência superior, que se expressa através de surpreendentes feitos, sempre dotados de significados particulares e de uma sabedoria incomum, transpessoal. A casuística exposta neste livro é um testemunho tocante dessa façanha, que ilustra o imenso e tão desconhecido alcance do potencial humano, a ser reconhecido e desbravado no decorrer do século XXI."

Conheci Amyr de forma inusitada. Em 1992 eu me encontrava na biblioteca da UNIPAZ ( Universidade Internacional da Paz), em Brasília, quando em certo momento senti um forte aroma de rosas. Perguntei à atendente se eles tinha para vender o que me pareceu ser um incenso. Ela me respondeu, com simplicidade: este cheiro não é de incenso; é o cheiro do "amir". Claro que imaginei tratar-se de algum óleo aromático ou coisa semelhante. Então a assistente completou: - o amir deve estar chegando. Indaguei: como assim? Ela então começou a me explicar: Você não conhece o Amyr? Quando ele estar vindo para cá fica este cheiro forte de rosas. Incrédulo pedi que ela me falasse mais: - "quando o Amyr chegar você vai ver". Pouco depois encontrei o Pierre Weil, um mestre da aborgadem hoslística e, nesta época, reitor da UNIPAZ, no saguão da Universidade e perguntei a ele sobre o Amyr. Neste momento ele comentou: você vai conhecê-lo pessoalmente. Ele acabou de chegar.
Foi uma surpresa: a figura de Amyr, sua expressão, suas feições me causaram uma sensação de estranhamento. Amyr não tentava ser simpático e parecia cultivar (mais do que naturalmente já era) uma aura de incomum. O que se seguiu constituiu para mim o fim de um tipo de busca e o início de sistematização desta mesma busca: presenciei e testemunho, com minha razão de um professor de filosofia, fatos inusitados como materializações espontâneas. Aparamente Amyr não tinha controle sobre elas: sua presença que as induzia. Nenhum truque, tudo num espaço aberto, sem meia luz. Pierre comentou: Amyr é para mim um portal entre dimensões. Não podemos fingir que os fenômenos não existem, nem tentar respostas apressadas (como muitas vezes faz a parapsicologia). O real não era tão simples quanto alguns tentavam ensinar. Havia mais a ser estudado. A partir daí iniciei minha fase de sistematização. E na realidade foi nesta busca que decidi estudar filosofia. A editora do livro comenta:
"A segunda razão está ligada à implacável equipe internacional de pesquisadores que se dedicaram a essa investigação. Todos são profissionais respeitados e de grande destaque nas áreas em que atuam. A terceira razão é a natureza inter e transdisciplinar deste trabalho, que agrupa representantes da psicologia, parapsicologia, antropologia, medicina, teologia, filosofia, física quântica, junto com pesquisadores e geólogos de universidades, que analisam os variados e instigantes produtos gerados nesta oficina prodigiosa dos talentos de um ser humano especial."

Esta é uma leitura indispensável para as pessoas que queiram se atualizar com relação às pesquisas psíquicas e transpessoais de ponta, sérias e consistentes, que comprovam a existência de outros níveis de realidade, que estão sendo desvelados à luz da transdisciplinaridade e da física contemporânea. E uma instigante reportagem no domínio da paranormalidade e da transcendência, neste laboratório vivo e aberto, onde a ciência se encontra com a consciência.

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