Quero fazer um agradecimento público à minha irmã Wanda Drummond, que se dispôs, de forma paciente, a escrever uma das apresentações do meu livro O Voo da Coruja. Wanda é professora universitária aposentada e é especialista em Teoria da Literatura. Agradeço também a Mani Alvarez, vivendo atualmente em Campinas onde dirige o Instituto Clasi. Mani é doutora em Filosofia da Educação pela Unicamp e Especialista em psicologia transpessoal. Agradeço ainda o carinho de Luza, Lucia Drummond Saturnino Dupin , minha esposa, que de forma paciente se dispôs a fazer uma leitura de todo o original do livro, realizando sempre excelentes sugestões. Não posso esquecer meus irmãos Marcilio O. Drummond, Tina Drummond, Leonardo H Drummond, Quin Drummond, Maria Ines Drummond, Ana Lucia, meu cunhado Abel que aceitaram ler os originais, fazendo suas recomendações. Faço um agradecimento particular ao meu irmão João Batista Drummond pelo seu zelo na edição do livro. Deixo um agradecimento póstumo a minha primeira esposa Lenir, hoje habitando a morada do Grande Espírito, pelas suas vivências que inspiraram partes importantes do livro. Muitos outros personagens estiveram presentes em minhas vivências, como mestres zelosos auxiliando-me no meu processo de autogenia, conceito da terminologia proposta pelo criador da filosofia clinica no Brasil, o filósofo Lúcio Packter . Assim agradeço também a filosofa clínica Marta Claus , que realizou comigo a etapa da clínica pedagógica, período da formação em que o terapeuta se submete a todo o método da filosofia clínica. O resultado desta verdadeira conspiração positiva da vida é O Voo da Coruja. Sejam bem vindos a esta grande festa. Vocês vão gostar.
Tecnologia Social, sustentabilidade, economia solidária, cooperativismo, comércio justo, redes de cooperação solidária: o desenvolvimento destes domínios constitui o fundamento da THEIA VIVA.
sexta-feira, 21 de julho de 2017
A Magia d'O Voo da Coruja
No topo das ruínas da antiga Igreja Senhor Bom Jesus do Matosinho, na Barra do Guaicuí, às margens do Rio das Velhas, distante apenas 24 km de Pirapora (MG), a Coruja é a Senhora dos dois Reinos. Lá me defrontei com um dos seus portais. O Portal da Torre de Pedra. Este igreja começou a ser construída no século XVII pelo bandeirante Fernão Dias. Um praga dizimou a maior parte dos trabalhadores e moradores locais. Assim a construção foi interrompida. Uma história verdadeira? Não sei. Talvez uma ficção, talvez. Como no jogo do Tarot a Torre pode significar estruturaras do psiquismo que precisam ser desconstruídas. E como no mito da Fênix o renascimento de novas estruturas é sempre um novo ciclo. O próprio mistério da vida. A beleza do seu movimento. (A capa do livro é um foto que tirei deste portal de pedra).
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Olhar crítico sobre O Voo da Coruja
Wanda Drummond (*)
Em “O Voo da Coruja” a busca
existencial se une à aventura da linguagem. Hegel explica o fato de a coruja
ser o símbolo da Filosofia por alçar voo quando o dia já se foi, como pela
capacidade de ver o mundo a partir de vários ângulos, que intui-se por sua
visão de 360 graus.
A coruja, enquanto metáfora
da narrativa convida o leitor a participar dessa viagem, ou jogo, em que o
tempo filosófico transcende a linearidade do tempo narrado, e que escapulindo
dessa lógica, obriga o leitor a, distanciando-se do tempo como do espaço do
cotidiano, fazer reflexões e/ou estabelecer- se como parceiro /opositor do
narrador coruja.
“Gregório
já dava sinais de uma ansiedade que crescia. Não, tudo muito estranho. Pô –
estou dormindo? Mas tudo é tão vivo”.
(*) Professora universitária aposentada e especialista em Teoria da Literatura.
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