Segue a relação dos acusados:
Marcos Valério
- Peculato (seis vezes): pelos supostos desvios de R$ 252 mil em proveito próprio do contrato da Câmara com SMP&B (fevereiro de 2004 a dezembro de 2004) e R$ 536 mil pela subcontratação de 99,9% pela SMP&B; e quatro antecipações à DNA Propaganda Ltda., ocorridas entre maio de 2003 e junho de 2004, dos contratos com o BB e a Visanet, totalizando R$ 73 milhões
- Corrupção ativa (duas vezes): R$ 50 mil sacados pela mulher de João Paulo Cunha, Márcia Regina, e pelos supostos desvios de R$ 252 mil do contrato da Câmara- Corrupção ativa (nove vezes): pelos pagamentos a deputados do PP (3 vezes), PTB (3 vezes), PL (2 vezes) e PMDB (1 vez)
- Lavagem (65 vezes): pelas operações realizadas pelo Rural
- Evasão de divisas (53 vezes): pelo envio de dinheiro para uma conta do publicitário Duda Mendonça no exterior
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
José Dirceu
- Corrupção ativa (nove vezes): pelos pagamentos a deputados do PP (3 vezes), PTB (3 vezes), PL (2 vezes) e PMDB (1 vez)
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
José Genoino
- Corrupção ativa (seis vezes): pelos pagamentos a deputados do PP (3 vezes) e PTB (3 vezes)
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Delúbio Soares
- Corrupção ativa (nove vezes): pelos pagamentos a deputados do PP (3 vezes), PTB (3 vezes), PL (2 vezes) e PMDB (1 vez)
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Roberto Jefferson
- Corrupção passiva: pelo recebimento de pagamentos
- Lavagem de dinheiro (sete vezes): pelas transações feitas pelo coordenador do PTB-MG José Hertz (2), por Alexandre Chaves (3) e por Marcos Valério (2)
Romeu Queiroz
- Corrupção passiva: pelo recebimento de pagamentos
- Lavagem de dinheiro (quatro vezes): pelas transações feitas pelo coordenador do PTB-MG José Hertz (3) e por Paulo Leite (1)
Emerson Palmieri
- Corrupção passiva (três vezes): pelo recebimento de pagamentos em nome de José Carlos Martinez (morto em 2003), Roberto Jefferson e Romeu Queiroz
- Lavagem de dinheiro (dez vezes): pelas transações feitas pelo coordenador do PTB-MG José Hertz (3) e por Alexandre Chaves (3), Jair dos Santos (2) e Marcos Valério (2)
Duda Mendonça
- Lavagem de dinheiro (53 vezes): pelo recebimento de R$ 10 milhões por meio da off shore Dusseldorf Company Ltd.
- Evasão de divisas: pelo envio de R$ 10 milhões para a Dusseldorf Company Ltd.
Zilmar Fernandes
- Lavagem de dinheiro (53 vezes): pelo recebimento de R$ 10 milhões por meio da off shore Dusseldorf Company Ltd.
- Evasão de divisas: pelo envio de R$ 10 milhões para a Dusseldorf Company Ltd.
João Paulo Cunha
- Corrupção passiva: R$ 50 mil sacados por sua mulher, Márcia Regina do Banco Rural de Brasília
- Lavagem de dinheiro: R$ 50 mil sacados por sua mulher, Márcia Regina do Banco Rural de Brasília
- Peculato (duas vezes): pelo suposto recebimento de R$ 252 mil em proveito próprio do contrato da Câmara com SMP&B (fevereiro de 2004 a dezembro de 2004) e de R$ 536 mil pela subcontratação de 99,9% pela SMP&B
Luiz Gushiken
- Peculato (quatro vezes): pelas antecipações à DNA Propaganda Ltda., ocorridas entre maio de 2003 e junho de 2004, dos contratos com o BB e a Visanet, totalizando R$ 73 milhões
Henrique Pizzolato
- Corrupção passiva: saque de R$ 326.660 efetuado por Luiz Eduardo Ferreira, da Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil)
- Lavagem de dinheiro: uso de Luiz Eduardo Ferreira, da Previ, para sacar R$ 326.660
- Peculato (quatro vezes): pelas antecipações à DNA Propaganda Ltda., ocorridas entre maio de 2003 e junho de 2004, dos contratos com o BB e a Visanet, totalizando R$ 73 milhões
Valdemar Costa Neto
- Corrupção passiva: pela suposta venda de apoio político
- Lavagem de dinheiro (41 vezes): pelas transações realizadas por Jacinto Lamas (7 saques), Antonio Lamas (1) e Guaranhuns (33)
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Jacinto Lamas
- Lavagem de dinheiro (40 vezes): pelas transações bancárias feitas em seu nome (7) e as realizadas pela Guaranhuns (33)
- Corrupção passiva: pelos saques efetuados em nome de Valdemar Costa Neto
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Antônio Lamas
- Lavagem de dinheiro: pelo saque realizado para Valdemar Costa Neto
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Paulo Rocha
- Lavagem de dinheiro (oito vezes): pelos saques de abril de 2003 a maio de 2005, totalizando R$ 920 mil, em agência do Banco Rural em Brasília e em São Paulo (7 saques feitos por Anita Leocádia, ex-assessora, e 1 por Charles dos Santos Dias, do PSB-PA)
Anita Leocádia
- Lavagem de dinheiro (sete vezes): pelos saques, totalizando R$ 620 mil, em agências do Rural em Brasília e em São Paulo
João Magno
- Lavagem de dinheiro (quatro vezes): pelos saques de R$ 350 mil entre agosto de 2003 e setembro de 2004 (feitos pelos assessores Charles Antônio Ribeiro e Paulo Vieira Albrigo)
Professor Luizinho
- Lavagem de dinheiro: saque de R$ 20 mil em 18 de dezembro de 2003 na agência do Banco Rural em BSB José Nilson (ex-assessor)
José Borba
- Corrupção passiva: pelo recebimento de dinheiro em suposta venda de apoio político
- Lavagem de dinheiro (seis vezes): pelas transações bancárias realizadas em valores que totalizariam R$ 2,1 milhões
Pedro Corrêa
- Corrupção passiva: pelo recebimento de dinheiro em suposta venda de apoio político
- Lavagem de dinheiro (15 vezes): pelas transações realizadas por João Cláudio Genú (4), pela Bônus-Banval (4) e pela Natimar (7)
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Pedro Henry
- Corrupção passiva: pelo recebimento de dinheiro em suposta venda de apoio político
- Lavagem de dinheiro (15 vezes): pelas transações realizadas por João Cláudio Genú (4), pela Bônus-Banval (4) e pela Natimar (7)
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
José Janene
- Corrupção passiva: pelo recebimento de dinheiro em suposta venda de apoio político
- Lavagem de dinheiro (15 vezes): pelas transações realizadas por João Cláudio Genú (4), pela Bônus-Banval (4) e pela Natimar (7)
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
João Cláudio Genu
- Corrupção passiva: pelo recebimento de dinheiro em suposta venda de apoio político
- Lavagem de dinheiro (15 vezes): pelas transações realizadas por João Cláudio Genú (4), pela Bônus-Banval (4) e pela Natimar (7)
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Ramon Hollerbah
- Peculato (seis vezes): teria recebido R$ 252 mil em proveito próprio do contrato da Câmara com SMP&B e R$ 536 mil na subcontratação de 99,9% pela SMP&B; e quatro supostas antecipações à DNA Propaganda Ltda., ocorridas entre maio de 2003 e junho de 2004, dos contratos com o BB e a Visanet, totalizando R$ 73 milhões
- Corrupção ativa (duas vezes): R$ 50 mil sacados pela mulher de João Paulo Cunha, Márcia Regina, e porque teria recebido R$ 252 mil do contrato da Câmara com SMP&B
- Corrupção ativa (nove vezes): pelos pagamentos a deputados do PP (3 vezes), PTB (3 vezes), PL (2 vezes) e PMDB (1 vez)
- Lavagem de dinheiro (65 vezes): pelas operações realizadas pelo Rural
- Evasão de divisas (53 vezes): pelo envio de dinheiro para uma conta do publicitário Duda Mendonça no exterior
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Cristiano Paz
- Peculato (seis vezes): teria recebido R$ 252 mil em proveito próprio do contrato da Câmara com SMP&B e R$ 536 mil na subcontratação de 99,9% pela SMP&B; e quatro supostas antecipações à DNA Propaganda Ltda., ocorridas entre maio de 2003 e junho de 2004, dos contratos com o BB e a Visanet, totalizando R$ 73 milhões
- Corrupção ativa (duas vezes): R$ 50 mil sacados pela mulher de João Paulo Cunha, Márcia Regina, e porque teria recebido R$ 252 mil do contrato da Câmara com SMP&B
- Corrupção ativa (nove vezes): pelos pagamentos a deputados do PP (3 vezes), PTB (3 vezes), PL (2 vezes) e PMDB (1 vez)
- Lavagem de dinheiro (65 vezes): pelas operações realizadas pelo Rural
- Evasão de divisas (53 vezes): pelo envio de dinheiro para uma conta do publicitário Duda Mendonça no exterior
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Anderson Adauto
- Lavagem de dinheiro (16 vezes): pelo recebimento, totalizando R$ 1 milhão, de junho de 2003 a janeiro de 2004, por intermédio de José Luiz Alves (ex-chefe de Gabinete)
- Corrupção ativa (duas vezes): pela suposta compra de apoio político de deputados do PTB
José Luiz Alves
- Lavagem de dinheiro (16 vezes): pelas entregas, totalizando R$ 1 milhão, de junho de 2003 a janeiro de 2004, a Anderson Adauto
Rogério Tolentino
- Lavagem (65 vezes): pelas operações realizadas pelo Rural
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Simone Vasconcelos
- Corrupção ativa (nove vezes): pelos pagamentos a deputados do PP (3 vezes), PTB (3 vezes), PL (2 vezes) e PMDB (1 vez)
- Lavagem (65 vezes): pelas operações realizadas pelo Rural
- Evasão de divisas (53 vezes): pelo envio de dinheiro para uma conta do publicitário Duda Mendonça no exterior
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Geiza Dias dos Santos
- Corrupção ativa (nove vezes): pelos pagamentos a deputados do PP (3 vezes), PTB (3 vezes), PL (2 vezes) e PMDB (1 vez)
- Lavagem (65 vezes): pelas operações realizadas pelo Rural
- Evasão de divisas (53 vezes): pelo envio de dinheiro para uma conta do publicitário Duda Mendonça no exterior
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Kátia Rabello
- Gestão fraudulenta de instituição financeira: pela gerência do Banco Rural
- Lavagem (65 vezes): pelas operações realizadas pelo Rural
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
- Evasão de divisas (27 vezes): pelo envio de dinheiro para uma conta do publicitário Duda Mendonça no exterior
José Roberto Salgado
- Gestão fraudulenta de instituição financeira: pela gerência do Banco Rural
- Lavagem (65 vezes): pelas operações realizadas pelo Rural
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
- Evasão de divisas (27 vezes): pelo envio de dinheiro para uma conta do publicitário Duda Mendonça no exterior
Vinícius Samarane
- Gestão fraudulenta de instituição financeira: pela gerência do Banco Rural
- Lavagem (65 vezes): pelas operações realizadas pelo Rural
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
- Evasão de divisas (27 vezes): pelo envio de dinheiro para uma conta do publicitário Duda Mendonça no exterior
Ayanna Tenório de Jesus
- Gestão fraudulenta de instituição financeira: pela gerência do Banco Rural
- Lavagem (65 vezes): pelas operações realizadas pelo Rural
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
Enivaldo Quadrado
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
- Lavagem de dinheiro (11 vezes): pelos repasses das corretoras Bônus-Banval e Natimar
Breno Fischberg
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
- Lavagem de dinheiro (11 vezes): pelos repasses das corretoras Bônus-Banval e Natimar
Carlos Alberto Quaglia
- Formação de quadrilha: pela participação no suposto esquema do “Mensalão”
- Lavagem de dinheiro (7 vezes): pelos repasses da corretora Natimar
Denúncias rejeitadas:
José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares e Sílvio Pereira
- Peculato por quatro antecipações à DNA Propaganda Ltda., ocorridas entre maio de 2003 e junho de 2004, dos contratos com o BB e a Visanet, totalizando R$ 73 milhões
Sílvio Pereira
- Corrupção ativa pela suposta compra de apoio político do PTB, PL (hoje, PR), PP e PMDB
Rogério Tolentino
- Peculato: supostos desvios de R$ 252 mil em proveito próprio do contrato da Câmara com SMP&B (fevereiro de 2004 a dezembro de 2004) e R$ 536 mil pela subcontratação de 99,9% pela SMP&B; e quatro antecipações à DNA Propaganda Ltda., ocorridas entre maio de 2003 e junho de 2004, dos contratos com o BB e a Visanet, totalizando R$ 73 milhões
- Corrupção ativa por R$ 50 mil sacados pela mulher do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, Márcia Regina do Banco Rural de Brasília
- Corrupção ativa pela suposta compra de apoio político do PTB, PL (hoje, PR), PP e PMDB
- Evasão de divisas: pelo envio de dinheiro para uma conta do publicitário Duda Mendonça no exterior
José Genoino
- Corrupção ativa pela suposta compra de apoio político do PL (hoje, PR) e PMDB
Marcos Valério
- Falsidade ideológica: uso de sua mulher, Renilda de Souza, como laranja nas empresas SMP&B e Graffiti Participações Ltda.
Ayanna Tenório de Jesus
- Evasão de divisas: pelo envio de dinheiro para uma conta do publicitário Duda Mendonça no exterior
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