Na ocasião do jantar realizado por Fernando Henrique Cardoso no Palácio do Alvorada em 2002, quando ainda era presidente, para pedir doações de empresários a fim de criar o Instituto FHC, o então procurador Rodrigo Janot avaliou que nada havia de ilegal no evento: "Fernando Henrique está tratando de seu futuro e não de seu presente", opinou; para Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília, "é difícil acreditar que uma regra que Janot anunciou no momento em que assumiu a Procuradoria Geral da República ("Pau que bate em Chico também bate em Francisco") tenha sido corretamente aplicada no tratamento dispensado aos dois ex-presidente e seus respectivos institutos"; "Se considera-se razoável colocar em suspeita empresas e empresários que fizeram doações ao Instituto Lula, a regra de Janot permite perguntar por que não se fez o mesmo com FHC", compara o jornalista
PORTAL 247
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